quarta-feira, março 07, 2007

Amo-te


Não tive tempo de escrever um post novo... ontem estive ausente da blogoesfra...
E como de poetas e de atletas... todos temos um pouco... nem que seja apenas o pé de atleta... hoje deixo apenas um poema, espero que gostem.
Amo-te

Longos e amargos são os dias
Que meus braços não te tocam
Cheios de espinhos esses dias
Que teus braços não me alcançam

Escreveste teu nome algures
Entre minha alma e coração
Agora quero que me segures
Com certeza pura e sem razão

Teu dia virá na onda
Irada insana e revolta
na areia estarei deitada
simplesmente na espera

que termines tamanha tormenta
me beijes com toda tua ternura
segura forte minha mão
pois já possuis minha paixão

in 09/07/2004
(Para que não restem duvidas quanto ao Autor) BY PESTE
 
posted by Peste at 9:32 da manhã, |

11 Pestinhas:

  At 9:40 da manhã Blogger SAM said:
Ai quisto já ta a parecer uma telenovela mexicana!!
lOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOLOL

é teu? está muito bonito!

beijo gande gande!
Ah « ganda » Pestão que a soubeste levar bem... quem escreve assim...

;-)

Beijos para a minha vizinha.
Cá para mim, este poema é só para apaziguar a fúria do Pestão, antes que ele desligue o blog onde é tão mal tratadinho...
O poema está muito bom mas eu estou chateado contigo. Já te desafiei faz mais de 13 horas e ainda não vi nada... ;)
Serei só eu a notar que o poema está carregado de problemas e falta de comunicação?!
Nessa altura as coisas deviam tar uma becazinha azedas não?
Olha, olha ! Agora a minha Querida está numa onda de amor com o homem dos seus sonhos!!!! Então era sempre a dar porrada e agora é assim?!
Gosto de mulheres assim como tu sabias? Adoro-as...Falam, barafustam, ameaçam pôr as malas à porta, mas, depois, parecem uns cordeirinhos mansos, aninham-se e nós... pimba.
Quando elas pedem um abraço ou um beijinho, nós pimba, nós pimba. Ah grande Emanuel, pimba, pimba...!

Então estás à espera da onda irada, insana e revolta?! Eh lá! Estás cheia de medo! Provavelmente, é por isso que te aninhas!!! lololololol
E logo deitada na praia! Mesmo a chover deve ser divinal fazer amor na praia e beijar-te com os lábios cheios de areia.É a forma suprema de seres amoriscada e na areia escrever o teu nome - ANA - acrescentado com cetras de amor.
Esse teu felizardo pode jogar no Euromilhões, porque já reparei, há muito tempo, que ele é um sortudo. Conseguiu um verdadeiro alinhamento das agulhas da vossa bússola colectiva e conquistou a tua paixão numa idolatria estonteante revelada neste poema onde se pode notar os teus olhos cintilantes e um sorriso cheio de encanto intenso e enternecedor.
E não é lascívia, mas amor. Amor intenso, ardente, pleno de desejo e volúpia.
Ai que este amor é tão grande como o de Pedro por Inês, uma das mais belas histórias de amor de sempre, inalterada no seu imenso fascínio.
Minha doce Ana:Um príncipe amar-te-á pelo teu colo de garça e pelos teus cabelos sedosos e as tuas fontes virão a ser cingidas por amor sem fim. A força do fogo arrebatador do teu temperamento é como a força da cascata, o rumor do mar enraivecido, o roçar do vento quando o cavalo se lança a galope. Esse teu ímpeto amoroso que te consome e te dá razão e força para tanto amar com a paixão que apregoas neste poema, encantará o teu principe como Inês encantou Pedro e tu nos encantas com a tua poesia que perdurará na nossa memória.
Um luminoso céu azul convidar-te-á ao passeio por essa praia deserta onde esperas beijos ardentes, plenos de desejo e paixão e nem o vento a soprar forte apagará do teu espírito esse teu desejo que é uma metáfora da tua própria vida.
És uma mulher dotada de um carisma especial e...encantas.
PESTE

Amo-te, com o semblante de um anjo em espera,
Com o despojo de um enclausurado monge,
Que vê na outra vida, não uma quimera,
Mas uma verdade, simples e não longe.

Amo-te como um beija-flor passando em revista,
Todas as rosas, que adoçam seu bico,
Mas cativo da que não resista,
Seu coração repleto de um amor, convicto.

Amo-te bela mulher, que quando diante,
De um espelho, este de medo treme,
Fico a te olhar como a um diamante,
Se já por ti, até ele se rende.

Amo-te como José amou,
Em seu silêncio, sonhos com Maria,
A virgem que o mundo lhe marcou,
Como faltosa de amor carnal, e não sabia.

Que por José nutria um imenso amor,
Fois seu amado, quem com ela entrou,
Nos fossos truvos, levada de ardor,
Por seu querido, Peste, eis o meu amor.

Naeno
Quem quer comentar o padre do SANDOKAN no blogue


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  At 8:04 da tarde Anonymous Anónimo said:
Que poesia linda, meus amô.
Linda como a tarde que beira chegar. Linda as teçhas que chovem.

Três da madrugada, a cidade abandonada e essa rua que não tem mais fim. Nada, meu pobre coração não vale nada, essa cidade abandonada, é sempre assim...

Um beijo

Naeno
olha, a peste também é poeta! Eu já fui, mas há muito que não escrevo nada..
  At 6:08 da manhã Anonymous Anónimo said:
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